Enquanto aproveitavam a água do mar, Elisa enlaçou as pernas em volta da cintura de Noah. Ele a segurou firme pela cintura, com os olhos fixos nos dela, como se o mundo todo tivesse desaparecido ao redor. Beijou-a com calma, depois percorreu o pescoço dela com beijos leves, quase como uma prece silenciosa.
— O Henri achou que a gente estava avançando mais uma etapa no relacionamento — comentou Elisa, entre risos, enquanto ainda sentia o toque suave dos lábios dele na sua pele.
— Eu sei — respondeu ele, sorrindo com diversão. — Só de imaginar a cena… Já pensou se fosse o seu pai abrindo aquela porta?
— Ele te mataria — disse ela, sem pensar duas vezes.
— Tem razão… ele me mataria mesmo — concordou Noah, com um olhar provocador. — Mas quer saber? Valeria a pena. Morrer por você seria um fim glorioso.
Elisa riu, tocando o rosto dele com carinho.
— Só promete não morrer. Eu ainda quero você por perto por muito tempo.
— Prometo. Até o fim dos meus dias… mas de preferência, bem longe do seu