Praia e indiretas

Assim que entrou de volta no quarto, Eloá encontrou a irmã já pronta, vestida com sua roupa de praia e o sorriso largo no rosto.

— Onde você estava? — perguntou Elisa, animada.

— Fui beber água — respondeu, com o olhar distante, sem emoção na voz.

Tomada pela empolgação daquele dia, Elisa não percebeu o desapontamento escondido no rosto da irmã.

— Vai trocar de roupa! Aposto que a água do mar está uma delícia.

— Já vou — respondeu, entrando no banheiro.

Assim que fechou a porta, girou a chave e encostou-se contra a madeira. E então desabou. Silenciosamente, deixou que as lágrimas corressem, abafando o choro com as mãos.

Sabendo que a irmã poderia demorar um pouco, Elisa saiu do quarto e foi até o de Noah. Bateu uma única vez antes de abrir a porta e deu de cara com ele vestido apenas de sunga.

Mesmo já tendo o visto assim outras vezes, naquele instante algo dentro dela pareceu diferente. Noah estava de costas, mas ao se virar, o olhar dele cruzou o dela. Alto, de corpo atlético, barba
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