A cada dia que passava, a família parecia se multiplicar mais rápido do que eles conseguiam acompanhar. Depois que os gêmeos, Leon e Lucas, os furacões pessoais de Gael e Eloá nasceram, a casa dos avós virou oficialmente uma filial do caos. Cada dia surgia um novo barulho, um novo choro, uma nova gargalhada e, claro, um novo ataque de “socorro”.
Com isso, o cotidiano ganhou um novo ritmo: babás andando de um lado para o outro com mochilas de fraldas; Oliver e Saulo discutindo sobre quem havia trocado mais fraldas naquela semana; Aurora reorganizando a casa pela quinta vez no mesmo dia; e Denise tentando decifrar qual choro pertencia a qual criança. Era um caos organizado, ou quase, mas ninguém reclamava. No fundo, todos sabiam que aquela bagunça era sinônimo de amor, vida e continuidade.
Depois dos gêmeos, foi a vez de Henri e Catarina entregarem sua contribuição para aumentar ainda mais o movimento daquela casa: Mateus nasceu risonho, derretendo o coração dos avós, que ficavam todos d