— Tudo bem, como o senhor quiser — Noah respondeu, antes que Elisa protestasse novamente. — Vamos fazer isso, até que o senhor perceba que não há o que temer.
Percebendo que o rapaz estava sendo bem flexível, Saulo decidiu ir além.
— Eu percebi que vocês já estavam bem soltinhos aqui, então… vai mais uma regra — continuou, enquanto via a filha revirar os olhos, impaciente. — Quero que evitem esse contato todo.
— O quê? — indagou Elisa, incrédula.
— Nada de beijos ou abraços demorados. Podem dar as mãos, se quiserem, isso eu deixo.
— Ah, não! — ela protestou, revoltada.
Sem dizer mais nada, Elisa se levantou e caminhou até a mãe, que conversava com um dos convidados.
Puxou Denise discretamente para um canto e cochichou algo em seu ouvido. Imediatamente, Denise lançou um olhar direto na direção do marido e fez uma careta. Em seguida, caminhou até o grupo.
— Amor, o que você pensa que está fazendo com os dois?
— Estou apenas impondo limites, Morena — respondeu Saulo, com firmeza.
— Limit