Era noite quando Oliver estacionou seu veículo em frente à casa. Assim que desligou o motor, o silêncio foi quebrado pelas vozes animadas vindas de dentro do veículo. Gael foi o primeiro a descer, seguido de Eloá, que trazia a pequena Amelie nos braços, sonolenta, mas curiosa com o novo ambiente.
A porta da casa se abriu antes mesmo que batessem, e Aurora surgiu no batente com os olhos brilhando. Assim que reconheceu os três, levou as mãos à boca, emocionada.
— Meu Deus, como é bom vê-los por aqui! — exclamou, correndo para abraçá-los.
Envolveu o filho em um abraço apertado, o tipo de abraço que só uma mãe sabe dar: longo, apertado e cheio de saudade.
— Também é bom te ver, mãe — respondeu Gael, sorrindo, retribuindo o carinho.
Logo depois, Aurora abraçou Eloá com o mesmo entusiasmo.
— Como você está linda! — disse, segurando o rosto dela com carinho.
E então, seus olhos pousaram na pequena Amélie, que observava tudo com os olhinhos curiosos.
— E essa preciosidade aqui, quem é? — perg