Amélia e Laís mais uma vez voltando de uma passeio, agora as duas tinha ido no cabeleireiro, parecia divertido aa duas sair sozinhas até chegar em casa.
O carro preto atravessou os portões altos da mansão lentamente, como se cada segundo da chegada fosse medido. Do lado de dentro, Amélia ajeitou as sacolas no colo, enquanto Laís observava pela janela a quantidade de seguranças que circulavam pelo terreno. Não era normal. Não daquele jeito.
— Você percebeu? — murmurou Laís, mantendo a voz baixa, como se não quisesse que os seguranças escutassem.
— Percebi. — Amélia respondeu, sentindo o estômago revirar. — Eles estão mais agitados do que quando saímos.
Quando o carro parou na frente da entrada principal, Maxim já estava à porta. O olhar dele não era o de um marido que espera a esposa depois de um dia de compras. Era o olhar duro, frio, de um chefe da máfia em alerta. Nikolai estava ao lado, braços cruzados, a mandíbula travada.
Amélia desceu primeiro. Sentiu o ar gelado da noite e ta