O luxo da suíte presidencial no Burj Al Arab era opressor. Não era um quarto de hotel; era um andar inteiro, com vista panorâmica para o Golfo Pérsico e a cidade que parecia ter sido construída para exibir o poder. Minhas malas, que haviam sido transferidas sem minha permissão, estavam dispostas com a precisão de um exército. Eu estava em uma gaiola de ouro, e o Sheik Rashid Al-Jamil era o meu carcereiro.