Aurora despertou com os primeiros raios de sol infiltrando-se pelas cortinas do quarto. Ela se espreguiçou, sentindo a maciez dos lençóis e a brisa fresca que entrava pela janela. Não sabia bem como seria descer e encarar Enrico depois da noite anterior, mas sabia que o encontro seria inevitável. Levantou-se e se preparou para o café da manhã.

Ao descer as escadas, se dirigiu a área da piscina, onde sabia que seria servido o café. Ao chegar viu a mesa bem posta e algumas frutas frescas dispostas de maneira encantadora. No entanto, uma presença notável e marcante estava ausente. Enrico, que sempre era o primeiro a acordar e ir tomar o café, não estava ali. Ela sentiu um alívio silencioso, uma pequena vitória em meio ao turbilhão de emoções que a envolvia. O pensamento de que ele poderia estar em algum lugar, que a deixasse longe de suas provocações, trouxe um leve conforto.

André e os casais estavam sentados à mesa, já tomando seu café da manhã. Ela sentou-se e os acompanhou. Após sabo