59.1 - Para sempre

Ainda ajoelhados, rindo e chorando, Max me envolveu num abraço como se tivesse esperado por aquilo por uma vida inteira.

— Eu achei que você fosse desmaiar — ele sussurrou, rindo contra o meu pescoço.

— Eu quase desmaiei — confessei, rindo também, com a voz embargada pela emoção.

As luzes do jardim pareciam mais vivas. A noite mais quente. O coração, mais cheio. Quando nos levantamos, Clara veio correndo com Giovanni no colo. Ele dormia, sereno, com os dedinhos agarrados na blusa dela. Ela me entregou nosso menino com o maior dos sorrisos.

— Seu noivo está oficialmente perdoado por tudo agora?

Ri e abracei os dois.

— Ele já estava perdoado há muito tempo. Só que ele não sabia.

Clara piscou.

— Eu sabia.

Ricardo se aproximou logo depois, e nos puxou num abraço coletivo.

— Agora vocês não têm mais desculpa pra não fazerem um festão — disse, bem-humorado. — Porque eu já comecei a planejar, e aviso logo: quero ser padrinho.

— Eu também! — gritou Clara, fazendo todo mundo rir.

E então, para
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