O sol desce lentamente por trás das colinas, derramando sua luz dourada sobre o quintal amplo e florido da nova casa. Uma brisa suave dança entre as folhas das árvores, levando o som das risadas de uma criança que corre descalça pela grama.
— Mamãããe, olha o avião! — Giovanni grita, apontando para o céu com os olhos brilhando, os cachinhos castanhos balançando ao vento.
Charlotte, sentada em uma espreguiçadeira, com uma barriga redondinha sob o vestido de linho claro, sorri com ternura. Sua mão repousa sobre o ventre, onde outro pequeno amor cresce em silêncio. Ela observa o filho correr livre, como se o mundo inteiro coubesse naquela tarde preguiçosa.
— Não é avião, campeão. É o Daniel fingindo que sabe pilotar drone! — brinca Maya, sentada no degrau da varanda, com uma taça de vinho na mão e os pés descalços.
Daniel, que está mais à frente, tentando controlar um drone que faz curvas estranhas no céu, finge indignação.
— Ei! Isso foi quase um pouso perfeito!
— “Quase” é exatamente o