— Maximilian! — Chamei seu nome pela terceira vez, mas ele parecia não me ouvir.
Sua mão estava firme na minha cintura, me guiando com passos largos e determinados até o carro. Não era um toque doloroso, mas era forte o suficiente para me fazer sentir sua raiva fervendo sob a pele.
— Max, se acalma! — insisti, tentando puxar meu braço de leve, mas ele não soltou.
Ele abriu a porta do carro com força e praticamente me colocou dentro antes de dar a volta e entrar no banco do motorista.
O silêncio durou exatamente dois segundos.
— Filho da puta! — Max bateu as mãos no volante, seus olhos queimando de fúria. — Aquele des