Guilherme encontrou Rosa na quarta suíte, colocando um brinco delicado na orelha. Ela estava simplesmente linda, iluminada por um raio de sol que atravessava a cortina de linho claro.
Ela sorriu ao vê-lo e ofereceu-lhe os lábios, num gesto silencioso e doce, pedindo um beijo. Guilherme se aproximou, envolveu-a com os olhos e a beijou com carinho.
— Está zangado porque... não consegui continuar? — ela perguntou, um tanto sem graça, referindo-se ao momento anterior, interrompido bruscamente por alguém batendo insistentemente na porta.
Era sua primeira vez tentando fazer sex0 oral e, com a pressão externa, era impossível manter qualquer concentração.
— Claro que não. — Ele respondeu com firmeza, beijando os cabelos dela e inspirando seu perfume com prazer. — Mas me diga... por que você está ainda mais linda?
Ela rodopiou, com graça e leveza, fazendo o vestido girar junto com seu corpo.
— Gostou? — perguntou, os olhos brilhando.
— Claro que sim. Está magnífica — respondeu Guilherme, com s