Guilherme cuidou de Rosa com uma delicadeza quase reverente. Colocou-a numa enorme banheira de hidromassagem que havia dentro da suíte, onde a água morna, as pétalas de rosas e o aroma suave de lavanda ajudaram a acalmá-la. Ele a cobriu de beijos e carinhos, acariciando seus cabelos com dedos suaves e os olhos cheios de ternura.
Rosa, depois de todo o carinho, adormeceu no peito dele com um suspiro leve e um sorriso sereno nos lábios. Guilherme observava seu rosto, como se estivesse vendo algo sagrado, e sentia o coração apertado de amor. Quando ela finalmente caiu num sono profundo, ele se afastou com cuidado. Precisava fazer uma ligação.
Discou para um velho amigo que tinha uma joalheria em Gramado. Queria ver anéis de noivado — não qualquer anel, mas algo que refletisse quem Rosa era: simples, doce e cheia de uma luz suave. O amigo prontamente foi até o hotel mostrar algumas opções, mas nada parecia suficiente. Guilherme rejeitava tudo com um olhar exigente e inquieto.
— Quero algo