Rosa engatinhou até Guilherme, ela ainda na cama, ele em pé, observando-a com olhos famintos.
— Hoje você vai colocar só o que eu aguentar... — ela murmurou, atrevida. — Mas da próxima vez, eu vou querer que você me soca sem dó, até eu engasgar...
Ela passou a língua na ponta do pênis dele, saboreando o gosto do pré-orgasmo. Era diferente, inusitado, mas não era ruim — ela até gostou da sensação.
Guilherme segurou os cabelos dela, não com força, mas com firmeza. Um leve puxão. Rosa não reclamou — ao contrário, sentiu o calor subir mais ainda.
— Chupe, minha Rosa... respire pela boca.
Mas, justo naquele instante, alguém bateu na porta.
— Merda... — ele resmungou entre os dentes. — Quem quer que seja, vai embora... continua...
Guilherme estava duro, o desejo acumulado ao ponto da dor. Rosa até tentou continuar, mas as batidas ficaram mais insistentes. Ele cerrava os dentes, impaciente.
— Que porr@, do caralh0, do infern0! — explodiu, irritado.
— Não pode xingar... — Rosa disse baixinho,