CAPÍTULO 40
Onde a fome volta e o corpo pede mais
Eduard, mesmo com a dor estampada no olhar ao ouvir aquelas palavras, viu sinceridade e dor na voz dela.
— É que eu não sei fazer amor, Alinna. E não quero te assustar. Mas eu também tô com fome de você. E quero muito te possuir com o meu tesão.
Ela encostou a testa na dele e sussurrou:
— Só jura uma coisa pra mim… assim como eu não vou gozar chamando seu irmão, não me mata gozando o nome de outra?
Ele sussurrou de volta:
— Eu juro. Porque o corpo que eu quero aqui agora é o seu. Não tô pensando nem desejando outra.
— Então vem… me faz sua. Por favor.
O beijo veio. Selvagem. Cheio de desejo contido. Ele a virou, colocando-a de quatro, entrando forte, mas com cuidado. Com fome. Com desejo. Sem conseguir fechar os olhos. Olhava o corpo dela, suado, entregue.
— Puta que pariu, Alinna… — ele mordeu o ombro dela. — Que delícia de corpo. Que bucetinha quente. Caralho… preciso me controlar pra não gozar.
Ela gemeu alto, se curvando, pedind