CAPÍTULO 60
Quando o corpo fala o que o coração ainda não sabe dizer
Ela riu, maliciosa, com a boca ainda quente e lambuzada da fome que ele mesmo despertou.
Então ela intensificou.
A boca voltou a trabalhar nele com mais voracidade. A língua deslizando com precisão, o lábio sugando forte, enquanto os dedos envolviam a base do pau dele.
Eduard gritou. Literalmente.
— Porra, Alinna! Assim… isso! Vai! Vai! Não para, não para! Vou… vou gozar, caralho!
Mas ela parou.
Ergueu o olhar com a boca ainda colada na cabeça do pau, os olhos brilhando de pura provocação.
Ele gemeu alto, o quadril arqueando.
— Não, não faz isso… porra! Caralho, filha da puta… não para agora!
Ela voltou. Mais intensa.
Colocou ele quase todo na boca, levando até a garganta, os olhos lacrimejando de esforço e tesão. Eduard gritou mais uma vez. O pescoço tenso, as veias saltando.
— Isso, amor… isso, amor! Vai! Engole esse pau! Isso, puta linda… ME CHUPA!
E de novo… ela parou.
Ele levantou a cabeça, o peito arfando, qua