CAPÍTULO 57
Vinho, pele e um homem de joelhos. A noite em que ela aprendeu a gozar sem ser penetrada.
Ele mergulhou ali.
A boca sugando entre os seios, lambendo cada gota com a fome de um homem em desespero.
Mordeu de leve. Chupou.
Até ela gemer alto, as pernas vacilando.
— Se mantém em pé, Alinna. — ele ordenou. — Ou vou ter que te prender seu pés?
Ela mordeu o lábio inferior com força.
A excitação pulsava entre as pernas.
— Sim, senhor…
— Assim que eu gosto.
Eduard se colocou atrás dela. Agarrou os cabelos e a inclinou levemente para a frente.
— Agora vamos adoçar essas costas… — disse, despejando vinho por toda a coluna, deixando-o escorrer até a curvinha da bunda.
Ela mordeu um gemido.
Ele ajoelhou novamente.
E começou a lamber.
Cada centímetro.
A língua subia e descia em ziguezague, explorando as vértebras, roçando as laterais da cintura, chegando até o cós da calcinha rendada.
Ali, ele mordeu.
Beijou.
E mordeu de novo.
Alinna arqueou, as mãos presas à estrutura de ferro da caban