CAPÍTULO 58
Toscana.
Entre vinho, mordidas e comando… ela aprendeu o que é gozar sem ser fodida.
— De novo sim — ele respondeu. — Até perder a voz.
E ela gozou outra vez.
Os braços suspensos tremiam.
As pernas se agitavam.
E Eduard continuava, incansável, gemendo com a boca grudada no sexo dela.
— Isso. Gosta de ser fodida com a língua?
— Essa buceta é minha, Alinna. E eu vou fazer ela gozar quantas vezes eu quiser.
— Grita. Goza pra mim.
— Grita pra porra do mundo ouvir quem faz você perder a cabeça.
E ela gritou.
Mais uma vez.
Eduard finalmente recuou, lambendo os próprios lábios, o rosto suado, os olhos fixos nela como um animal saciado — mas não satisfeito.
Ele se levantou, foi até as costas dela, beijou a curva da lombar
Ela suplicou:
— Assim não, Ed…
— Por que não? — ele respondeu, mordendo o ombro dela. — Não quer prazer?
Ele encostou o peito nu nas costas dela, as mãos alcançando os seios.
Acariciou, apertou, brincou com os mamilos enquanto a boca dele mapeava o pescoço, os