Te Amo Lupita

Ela possuía tudo que poderia desejar. Havia saído de seu país natal há mais de 2 anos. Estudava em uma ótima faculdade dos Estados Unidos; tinha um aconchegante e minúsculo apartamento no Brooklyn; um emprego temporário em um dos lugares mais favoritos do mundo; uma vida sexual tanto quanto ativa demais. E tinha ela... Sua melhor amiga. Sua colega de apartamento. Sua parceira de baladas. Amor platônico. Secreta obsessão. Havia tentado acabar com aquela loucura tantas vezes. Estava naquele ciclo há anos. Remoendo um sentimento proibido em seu coração. Sem coragem de prossegui-lo, sem poder arrancá-lo. Tudo seria muito mais fácil se sua amiga fosse adepta a esse tipo de relacionamento. Mas, não era. E deixara bem claro com todos os foras nos mais variados tipos de garotas. Loiras, morenas, ruivas, magras, gordas... Era sua diabinha pessoal. Seu inferno e seu paraíso. Sua melhor amiga...

O amigo perfeito da heroína está para se casar e a heroína está muito triste. Então a heroína decidiu se despedir da vida anterior. a heroína fui a uma festa. E na festa conheci um homem com vestido de raposa, que acabou por ser o amigo perfeito da heroína que veio celebrar a única noite antes de se casar.

ESSE LIVRO É UM ROMANCE POLIAMOR. ------------------------------------------------------------------------- Eu nunca pensei que iria me apaixonar por duas pessoas. Já que todos sempre diziam que era impossível alguém amar duas pessoas ao mesmo tempo. Mas é algo que eu percebi com o passar do tempo, é que não é impossível amar, é algo possível, até porque estou vivendo esse amor. Um amor que não existe limites para amar.

É possível amar duas pessoas ao mesmo tempo? Há quem diga que sim e há quem diga que não... mas não sabemos ao certo se esse sentimento por duas pessoas é amor... pode ser uma pequena paixão, pode ser uma pequena atração, mas... e amor? É possível? - Para ter duas paixões não tem jeito, só tendo dois corações em meu peito... - Eu sei que hoje estou dividida, mas quem sabe um dia talvez decidida... "Dose dupla de amor" Vem aí uma história cheia de emoções, onde os corações ficarão completamente dividos.

No dia do seu aniversário, Marília perdeu a única pessoa que realmente esteve ao seu lado: sua mãe. E seu marido? Nem comemorou o aniversário dela. Nem apareceu no velório. Estava ocupado demais indo ao aeroporto... Para buscar o amor da sua vida.

Durante sete longos anos, dediquei meu amor a Luiz Garcia. Porém, quando fui sequestrada e ele, influenciado pela sugestão da secretária de que seria "uma ótima oportunidade para me dar uma lição", se recusou categoricamente a pagar o resgate, mergulhei num abismo de sofrimento. Cada momento de tortura se tornou um professor cruel que finalmente me ensinou a romper esse laço tóxico. No entanto, no exato instante em que decidi recomeçar minha vida longe dele, foram suas lágrimas e súplicas desesperadas que inundaram nosso último encontro.

Quando a avalanche atingiu a estação de esqui, minha prima Nana me empurrou para o abismo sem hesitar. Meu namorado, Caio Nunes, segurou Nana nos braços e virou as costas, deixando-me sozinha, enterrada sob toneladas de neve. Fiquei presa no fundo do vale por sete dias. Quando finalmente me encontraram, Caio estava furioso: — Você deveria agradecer por os braços da Nana estarem bem. Caso contrário, a única forma de compensar seria você morrer nesta montanha! O casamento está cancelado. Voltamos a falar disso quando você admitir sua culpa. Ele achava que eu choraria, que imploraria, que faria um escândalo. Mas eu apenas baixei os olhos e respondi calmamente: — Tudo bem. O que Caio não sabia era que, enquanto eu estava presa na montanha, fiz um pacto com a Deusa da Lua. Em seis dias, eu entregaria o que tinha de mais precioso: O amor e as memórias que eu tinha dele. Depois disso, eu esqueceria tudo sobre Caio e começaria uma nova vida, em outro lugar. Casar ou não já não importava mais. Aquela Maia Davis que o amava morreu no dia da avalanche, enterrada para sempre naquela montanha gelada.

"Entre o amor verdadeiro e a herança da família, ele terá que fazer a escolha mais difícil de sua vida." William Scanner, filho de uma família rica e tradicional, sempre soube que sua vida seria marcada pelas expectativas e acordos de sua linhagem. Quando seu pai impõe um pacto que o obriga a se casar com uma mulher 15 anos mais jovem, ele não tem escolha se não cumprir a condição para herdar a presidência da empresa e o legado da família. No entanto, o que parecia ser uma simples obrigação se torna um dilema angustiante: enquanto ainda luta por seu grande amor, William começa a se ver cada vez mais atraído pela mulher com quem se casará, criando um conflito de sentimentos que o divide. Agora, ele se encontra em um triângulo amoroso, sem saber qual caminho seguir. Se escolher a segurança do dinheiro e o poder da herança, perderá o amor da sua vida. Mas se optar pelo amor, abrirá mão de tudo o que sempre foi garantido para ele. "Amor ou dinheiro? William terá que escolher entre o que o coração deseja e o que a família exige."

Gabrielle Uma mulher cheia de determinação, inteligente e cheia de garra, conquista todos àqueles que estejam ao seu redor com apenas sua simpatia. Um simples Ogro Ops! Chefe consegue deixar maluquinha, e sempre a tira de sua zona de conforto com sua presença irritante. Não sei por quanto tempo consigo ficar aqui sem ter que surtar com meu chefe… Christopher Um homem feito, cheio de garra para conseguir tudo aquilo que ele deseja, com o coração congelado, temido por muitos. Apenas uma morena, a Srta. Gabrielle consegue o tirar de seu mundo, e o deixa com um ar diferente. Ela não sabe o quanto mexe comigo, mas ainda irei mostrar o quanto eu posso ser esse Ogro que ela tanto fala. O que será que vai acontecer com esses dois ao descobrir que irão passar mais tempo do que imaginavam trabalhando juntos?

Por causa da filha da sua amada, presa no carro e sofrendo com o calor, meu pai, tomado pela raiva, me amarrou e me jogou no porta-malas. Olhou para mim com desgosto: — Não tenho uma filha tão cruel como você. Fique aí e reflita sobre o que fez. Supliquei, chorei, implorei. Tudo o que recebi foi a sua voz fria decretando: — Ninguém a solta até que ela morra. O carro ficou no escuro do estacionamento. Gritei, bati, implorei, mas ninguém podia me ouvir. Sete dias depois, ele finalmente lembrou que tinha uma filha e decidiu me soltar. Só que ele não sabia. Eu já estava morta. E nunca mais poderia acordar.