Laerte pediu a um funcionário para guardar as sacolas das compras, e logo depois seguiu de mãos dadas com Natália até a praça de alimentação. O lugar era amplo, iluminado e repleto de opções.
— Escolha o que quiser comer. Ele disse, abrindo os braços diante da diversidade de restaurantes.
Natália passou os olhos pelas placas coloridas e ficou confusa.
— O que você gosta? Comida árabe? Japonesa? Francesa?
— Eu… eu não sei. Nunca experimentei nada disso… Admitiu, mordendo o lábio. Então, avistou uma hamburgueria lotada e apontou tímida. — Que tal ali? Tem bastante gente, deve ser bom.
Laerte arqueou a sobrancelha, divertido.
— Hambúrguer? Se é o que você quer, vamos lá experimentar.
Sentaram-se em uma das mesas e começaram a folhear o cardápio. Como ninguém vinha atendê-los, Laerte ficou injuriado.
— Isso aqui não funciona? Resmungou.
Natália riu e apontou para o balcão.
— Acho que você escolhe e vai direto ao caixa.
Ele soltou um suspiro, mas entregou o cardápio a ela.
— Então escolha