Amália batia de leve contra o peito dele em protesto, mas Glauco apenas ria, roubando-lhe beijos a cada movimento. Ele adorava provocá-la.
De repente, virou-se sobre ela, prendendo seus braços delicados ao lado da cabeça, o corpo forte pesando contra o dela.
— Você quer? Perguntou com a voz grave, carregada de sedução.
— Não… Respondeu, tentando sustentar a braveza.
— Não mesmo? Murmurou ao pé do ouvido, mordiscando de leve o lóbulo rosado dela.
— Si… sim… Tentou manter a firmeza, mas o calor úmido dos lábios dele descendo pelo pescoço a fez se perder.
Glauco ajeitou o corpo, encaixando-se sobre ela. Amália o recebeu sem resistir. Ele soltou seus pulsos, substituindo a pressão pelas carícias quentes em seu colo e pescoço.
Ela, por sua vez, agarrou-se a ele, os dedos percorrendo os ombros largos, enredando-se nos cabelos, enquanto as mãos fortes dele a despiam com uma mistura de gentileza e desejo.
O quarto foi tomado pelo calor crescente, a luz do sol filtrando-se pelas cortinas. Mas