Conforme o carro seguia pela estrada em direção à mansão, a tensão de Amália aumentava. Não sabia como reagiria à presença de Glauco.
Ao descer do carro, encontrou Nice:
— O que quer para o jantar? Perguntou ela.
— Pode ir mais tarde, eu preparo. Disse Amália, pensando que Nice já sabia que Glauco havia chegado.
— Vai ficar sem comer de novo? Precisa se alimentar.
Amália sorriu, tentando tranquilizá-la:
— Fique tranquila, não vou ficar sem comer.
Depois, tomou banho, refletindo se deveria preparar algo ou esperar. Talvez pudessem fazer juntos, como já haviam feito outras vezes. Ficou ali, aguardando o momento de enfrentá-lo, imaginando se ele viria bravo ou, quem sabe, pediria desculpas.
No quarto, Amália entrou no banheiro e, quase inconscientemente, tomou um banho caprichado. Passou hidratante pela pele e vestiu uma camisola branca, a mesma que ele parecia gostar.
Esperou... a fome começou a apertar. Olhou para o pequeno relógio sobre a mesa de cabeceira. Silencioso, ele marcava a