Os dias passam como um vício, já de volta à mansão.
Sexo pela manhã.
Beijos pela tarde. Silêncios à noite.Acordo com a boca dele entre minhas pernas.
Nem um “bom dia”, só o calor da língua, o som rouco da respiração dele contra minha pele, e o jeito que ele segura meus quadris como se eu fosse dele. Como se sempre tivesse sido.Gemo o nome dele com os olhos ainda fechados, tentando fingir que isso &