A notícia da separação de Valentina D’Avila e Dante Marini rapidamente reverberou nos bastidores do mercado financeiro. Não era apenas um divórcio pessoal: era um terremoto para duas das maiores potências empresariais do país.
Na sede do Marini Group, a pressão recaiu inteiramente sobre Dante, o único líder da empresa, que precisava manter o controle absoluto em meio ao turbilhão.
Os executivos da companhia trocavam olhares preocupados.
— Sem apoio familiar, Dante está mais vulnerável do que nunca. Será que ele conseguirá manter a força da empresa? — sussurrou um diretor durante uma reunião interna.
Dante, porém, mantinha a postura firme. Sabia que seu nome era sinônimo da companhia, e que qualquer sinal de fraqueza poderia desestabilizar tudo que construiu sozinho.
— Precisamos mostrar estabilidade — disse com voz dura ao seu conselho executivo —. A empresa não pode sentir o impacto da minha vida pessoal. Façam o que for necessário