Capítulo 123: Filho da Lua

O ar no túnel cheirava a umidade e poeira, as luzes das lanternas iluminavam as pequenas partículas de poeira no ar. O som dos três passos, tênis contra o cimento velho e cheio de terra ecoavam alto demais, mesmo que os três andassem devagar e com a máxima discrição. Dos três Amber era a mais nervosa, a lanterna tremia o tempo todo em sua mão isso era perceptível pelo feixe de luz trêmulo que balançava levemente para os lados.

— Ei. — Tailon encostou a lanterna no peito, abafando o feixe, e alcançou a mão de Amber. — Eu tô com você, vai dar certo.

Amber o olhou de baixo, olhos marejados e teimosos, o coque malfeito tremia com a respiração curta. Ela assentiu devagar e, no calor daquele instante, antes que a cabeça lembrasse todas as razões para não, inclinou-se e encostou a boca na dele: um selinho rápido, tropeçado, quase um pedido de sorte.

— Por favor, tenta não morrer — ela sussurrou, meio rindo, meio chorando. — Não quero te perder agora que tomei coragem de te beijar…

— Só depo
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