Depois do beijo no terraço, Luna e Leonel permaneceram abraçados por minutos, como se o mundo lá fora tivesse sumido. O frio da noite contrastava com o calor entre seus corpos.
Ela precisava daquela conexão. Daquele momento em que ele a aceitava por inteiro, com falhas, passado, medos e tudo mais.
— Vamos pra minha cobertura — ele sussurrou, a boca roçando o ouvido dela. — Preciso de você. Agora.
Ela apenas assentiu.
O elevador subiu devagar, como se sentisse o peso do desejo represado. Eles estavam lado a lado, mas a tensão entre os dois era quase palpável. Quando as portas se abriram, ele a puxou pela cintura e a beijou com urgência, com fome.
— Quero sentir que você é só minha — ele disse, a voz rouca.
— Eu sou sua — ela respondeu, entregando-se sem reservas.
A cobertura estava em meia-luz. Ele a conduziu até o quarto sem parar de beijá-la, as mãos explorando suas curvas com reverência e desejo.
Luna tirou o vestido com um movimento, revelando a pele quente e o corpo que Leonel já