O hall principal do Grupo Bragança estava mais movimentado do que nunca. Funcionários passavam de um lado para o outro, alguns carregando pilhas de documentos, outros em reuniões rápidas nos sofás da recepção. Mas bastou a porta do elevador abrir, revelando Leonel e Luna, para que o tempo parecesse parar.
Luna estava impecável. Vestia um conjunto elegante, mas confortável, uma calça social de alfaiataria e uma blusa de seda branca, marcada levemente na região da cintura. O blazer ajustado dava aquele toque de mulher poderosa. Já Leonel... bom, ele era o próprio pecado em forma de homem. Terno escuro sob medida, a barba alinhada e aquele olhar que dizia, sem palavras, quem era que mandava ali.
Os olhares se voltaram para eles. Sussurros começaram. Alguns sorrisos, alguns olhares curiosos. Era a primeira vez que viam Luna depois de tudo. E mais — agora ela não era apenas a esposa do CEO. Era oficialmente sócia, uma das herdeiras do império que, por muito tempo, tinha sido o palco de tan