— A gente teve a coragem de amar de novo. Isso muda tudo.
E ali, entre risadas, livros e futuros, a história deles seguia… com raízes, com asas, com amor.
Isabela, agora com oito anos, começou a guardar silêncios.
— Tem algo te incomodando, meu amor? — Alina perguntou.
A menina hesitou.
— Tem uma menina nova na escola. Ela riu porque eu disse que você não é minha mãe “de barriga”.
Alina ajoelhou, com calma.
— Não fui sua mãe de barriga, Isa. Fui a que ficou. A que te ama com o coração inteiro.
Isabela sorriu. E correu para contar para a amiga que tem duas mães: a que deu a vida… e a que deu amor.
Alina começou a receber convites para palestras sobre superação feminina. No início, recusava. Sentia-se tímida.
Mas Joaquim a encorajou:
— Você tem uma história que pode acender luzes em lugares escuros.
E ela aceitou. Subiu ao palco tremendo… e saiu ovacionada.
Durante uma noite de febre, Lucas chamou:
— Mamãe…
— Estou aqui, meu amor.
Ele tocou o rosto dela com as mãozinhas quentes.
— Eu te