— Eu prometo não sorrir pra nenhum homem, nem olhar, nem respirar perto de outro — brincou. — Mas, por favor, não me marca igual gado, Joaquim. Eu sou sua.
O sorriso dele foi de pura satisfação, malicioso, intenso.
— Diz de novo — murmurou, segurando firme sua cintura.
Ela se aproximou, olhando diretamente em seus olhos.
— Eu sou sua. Só sua.
Joaquim mordeu o lábio e suspirou pesado, como se lutasse contra o impulso de arrastá-la de volta pro quarto.
No restaurante
O carro de luxo de Joaquim parou em frente ao restaurante. Assim que o manobrista se aproximou, ele saiu do veículo e deu a volta, abrindo a porta para Alina. Alguns olhares curiosos e admirados se voltaram para eles — o homem alto, imponente, e a mulher deslumbrante ao seu lado.
Antes que ela saísse completamente, Joaquim se inclinou e a beijou devagar, com posse.
— Daqui a duas horas eu te busco — disse com voz firme. — É tempo suficiente?
— Tá ótimo — Alina respondeu, sorrindo. — Mas se acabar antes, eu te mando mensagem