Assim que a porta da suíte se fechou, Santiago não perdeu um segundo sequer. Apertou Rafaella contra a parede, suas mãos deslizando pela cintura dela, subindo lentamente até segurar seu rosto entre as mãos. Seus olhos se prenderam nos dela, como se tentasse decifrar cada pensamento, cada insegurança, cada desejo escondido.
— Você não faz ideia do que causa em mim, Rafaella… — sua voz saiu rouca, densa, carregada de desejo.
Ela tentou responder, mas foi silenciada pelo beijo que veio logo em seguida. Um beijo voraz, desesperado, possessivo. A boca dele tomava a dela como se quisesse gravar seu gosto na alma. Suas línguas se encontraram num embate quente, molhado, cheio de promessas não ditas.
As mãos de Santiago desceram, segurando firme suas coxas, e num movimento ágil, ergueu Rafaella, fazendo-a se enroscar nele, as pernas apertando sua cintura. Sem quebrar o beijo, caminhou até a cama king size, onde a depositou com cuidado e, ao mesmo tempo, fome.
Ele a olhou de cima para baixo, co