“Eu confio em você e em minha mãe”, respondeu Ethan, seu tom cheio de convicção e tristeza. —Eu sei que eles vão cuidar dele, de todos os nossos filhos.

Essas palavras foram a gota d’água. Porque Chloe, movida pela dor e pela raiva, levantou a mão e deu um tapa nele.

A força do golpe não o fez recuar, mas o deixou incrédulo.

"Você reclama que seu pai o forçou a assumir responsabilidades quando você era criança, mas o que você está fazendo agora?" ela exigiu indignada. —Não vou deixar meu bebê ser alvo disso tudo!

Ethan abriu a boca para responder, mas Chloe não lhe deu chance. Ela o pegou pela mão e o arrastou em direção à porta.

—Acompáñame.

Caminharam em silêncio pela floresta até chegarem a uma clareira. Ethan ficou surpreso.

"O que você está fazendo, Chloé?" ele finalmente perguntou, incapaz de esconder sua preocupação.

Chloe parou, com os olhos cheios de lágrimas, mas sua expressão refletia uma determinação inabalável.

“Acho que é hora de parar de reprimir o inevitável”, ele sus