RENZO ALTIERI
Eu viro ela rápido, tão rápido que escapa um gritinho baixo da garganta dela. Porra, eu amo esse som — esse som que só ela faz pra mim. Minhas mãos apertam a cintura fina, o corpo dela colado no meu, sinto o calor que irradia por cada poro dela. O pau roça na bunda empinada, duro, latejando, implorando, sedento, doido para foder ela. Guio ela até a mesa do escritório, passo firme, meu corpo grudado no dela. Sinto as mãos dela procurando meu pau de novo — safada. Solto um rosnado rouco, o peito vibra contra as costas dela.
— Safada... — murmuro entre dentes, dando uma mordida de leve no pescoço delicado, bem onde sei que vai ficar marcado.
Cada passo até a mesa parece uma tortura deliciosa. Assim que chegamos, não penso duas vezes — varro tudo de cima com o braço. Canetas, papéis, merda nenhuma importa. Tudo vai pra casa do caralho. Viro o rosto delicadamente, capturo os labios dela, beijando ela com desespero, me afasto do beijo. Pego minha mulher pela nuca, abaixo ela