RENZO ALTIERI
Seguro os quadris dela com força e meto com tudo, fazendo nosso corpo se chocar com um som indecente. O jardim se enche dos gemidos desesperados dela e dos meus rosnados animalescos.
— Aí, droga… vou gozar de novo… — ela chora, o corpo se contorcendo.
— Assim, minha cachorrinha linda… goza no meu pau.
— RENZO!
Ela explode novamente, esguichando com força, me enlouquecendo. A boceta dela pulsa e aperta meu pau com tanta força que quase me faz gozar junto. Mas eu resisto. Sigo socando, fundo, forte, enquanto ela rebola e se abre mais pra mim, implorando por mais.
— Puta que pariu… Bianca… — grito, quando sinto o calor subir.
Com uma estocada violenta, deixo tudo sair. Gozo dentro dela, encho a boceta dela com cada gota da minha porra, o corpo inteiro tremendo de prazer enquanto grito o nome da minha esposa.
— Isso… isso, meu anjo… recebe a minha porra… — sussurro ofegante.
Permaneço ali, dentro dela, até o último espasmo passar. Quando saio, vejo o resul