CAPÍTULO 19

RENZO ALTIERI

Segurei sua perna com firmeza, abrindo-a toda, e enterrei o rosto com mais força. E então veio. O tremor. O gemido rasgado. O gozo explodindo na minha boca como um presente proibido. Ela jorrou toda, me molhando o rosto, me batizando na mais pura obscenidade. E eu bebi. Chupei cada gota que ela derramou como se fosse água santa. Meu anjo tremeu inteira, a boceta apertando minha língua como se tentasse arrancá-la de mim. Continuei fodendo com a língua até os espasmos se acalmarem, até ela relaxar, exausta, ofegante, rendida.

Me afasto, lambendo os lábios, o rosto todo melado com o néctar da minha mulher. E que visão... Porra. Ela deitada, ofegando, os olhos nublados de tesão, o rosto corado e suado, a boceta ainda latejando aberta, escorrendo porra e prazer. Meu pau latejava também, duro como pedra, louco por ela. Então ela se senta. Engatinha até a beira da cama com aquele olhar manhoso, sedento, tão minha.

— Eu quero chupar você... — diz com a voz doce, olhos brilhando
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