À primeira vista, George não estava na saída. Apenas alguns funcionários do local faziam a vigilância por ali.
Olhei ao redor, mas, mesmo assim, não o vi em lugar nenhum.
Aquele homem sempre me exigia pontualidade, mas era ele quem não aparecia.
Enquanto pensava nisso, de repente, ouvi o som estridente de uma buzina.
Instintivamente, virei a cabeça e vi o carro do George estacionado não muito longe.
Ele estava sentado no banco de trás, com o braço apoiado na moldura da janela, e entre os dedos segurava um cigarro já pela metade.
A fumaça se espalhava lentamente pelo seu pulso, e, por um momento, não consegui enxergar claramente sua expressão.
Mas eu senti que o humor dele não estava nada bom, com certeza por causa dos minutos em que eu me atrasei.
Caminhei até lá.
Não entrei direto no carro, apenas me aproximei e disse:
— Fico enjoada com o cheiro de cigarro no carro. Quando você terminar de fumar, eu entro.
— Frescurenta. — Murmurou ele com um leve desdém, olhando para mim com uma exp