Eu ainda não me mexi.
De repente, ele me puxou com força e rosnou friamente:
— Vai tomar café da manhã agora!
— Você está maluco? — Afastei a mão dele com irritação. — Foi você quem me deixou com fome e sede, e agora você quer me obrigar a tomar café da manhã? Se está doente, toma remédio! Não vem descontar em mim!
Quando a raiva superava o medo, eu era capaz de dizer qualquer coisa.
George me encarou com um olhar gélido. Após um longo tempo, ele soltou uma risada baixa e sombria:
— Você não queria sair?
Fiquei surpresa, olhei para ele com certa empolgação.
Mas, ao ver o frio nos olhos dele, aquele entusiasmo logo se transformou em sarcasmo.
Curvei os lábios:
— Vai ser tão generoso a ponto de me levar para passear?
George se virou e se sentou no sofá.
Vestido com um terno impecável, sua aparência estava meticulosamente cuidada, exalando uma aura sóbria e nobre.
Ele me disse calmamente:
— O filme do Bruno terminou as gravações.
Olhei para ele, surpresa.
Não esperava que tivesse terminad