Assim que cheguei à porta do banheiro, esbarrei de frente com George, que saía de lá carregando uma bacia com água. A bacia caiu no chão com o impacto, e eu também fui derrubada. A água morna espirrou por todo o meu corpo.
George, tomado por uma fúria extrema, me agarrou e gritou:
— Por que você não está deitada como devia? Por que se levantou?
— Não quero ver nenhum médico... — Agarrei o braço dele com urgência, falando com pressa. — Estou bem, só preciso dormir um pouco... Não precisa de médico, não quero que um médico me examine...
George me carregou de volta para a cama em silêncio, puxou o cobertor e me ajeitou.
Quando ele se preparava para sair, agarrei rapidamente seu braço e me apoiei nele, chorando com a voz rouca:
— Eu realmente não quero que venha nenhum médico. Não chame nenhum médico para mim... Estou bem...
— Já chega dessa cena! — George gritou, irritado, e me empurrou de volta para a cama. — Você tem ideia de como seu corpo está quente? E os seus pés? Se não forem trata