Eu fiquei totalmente sem palavras, aquele homem, com certeza, estava fazendo de propósito.
— Então chama o motorista para dirigir. — Falei para ele.
Ele franziu as sobrancelhas com força, e a expressão entre elas já deixava clara a impaciência.
Senti um aperto no coração.
Quando esperava por Mariana, ele obviamente demonstrava tanta paciência.
— Sobe logo no carro!
Se reclinando no encosto do banco, ele me olhava com aquele ar impaciente, como se esperar mais um segundo fosse o bastante para que explodisse de raiva.
Eu queria muito reagir, mas não tive coragem. No fim, só consegui dar a volta pelo capô e me sentar obedientemente no banco do motorista.
Liguei o carro e disse a ele:
— Onde você está morando agora? Eu levo você para casa primeiro e depois volto para a minha.
George me lançou um olhar frio e cortante:
— Você gosta mesmo de me irritar, não é?
— Não é isso... Então me diga, o que quer que eu faça? Não posso deixar um presidente tão distinto como você dormir no meu apartament