Meu coração se apertou de repente, e eu me debati, dizendo:
— Me coloque no chão, eu consigo andar sozinha!
— Com esse seu jeito enrolado, até você subir, a noite inteira já teria passado, nem ia dar para dormir.
O homem era de uma beleza marcante, com um ar elegante e nobre.
À primeira vista, ninguém imaginaria que ele pudesse ser tão tomado pelo desejo e tão sem pudor.
Eu o insultava silenciosamente no fundo da minha mente, irritada.
De repente, ele abaixou o olhar para mim, sorrindo de maneira autodepreciativa enquanto perguntava:
— Olha só para essa sua expressão de contrariedade... Dormir comigo é realmente algo tão doloroso assim para você?
Eu desviei o rosto, sem saber como responder a tal pergunta.
Ele soltou uma risada fria, e o tom de voz se tornou subitamente impiedoso:
— Mesmo que você não queira, não tem o que possa fazer. Foi você quem me provocou primeiro, então não pensa que vai escapar de mim pelo resto da vida!
Ao ouvir a dureza em sua voz, meu coração não pôde dei