O supervisor afirmou que o grande patrão ficava na segundo quarto à direita.
E apenas aquela segunda porta não estava trancada, as demais permaneciam todas fechadas à chave.
Talvez o grande patrão ainda estivesse descansando lá dentro.
Fiquei satisfeita ao pensar nisso. Aproveitando que o segurança não estava por perto, corri rapidamente até a porta e bati.
No entanto, assim que bati, ouvi imediatamente um rosnado frio e baixo vindo de dentro:
— Saia daqui!
Fiquei atordoada com o grito, meu coração tremeu.
"Como essa voz me parece familiar, até lembra um pouco a voz do George."
Mas, por aquele único grito, não pude ter certeza.
"Não deve ser o George... Pelo que lembro, ele não tem problemas de estômago e também não trabalha no ramo de desenvolvimento imobiliário."
Afastei meus pensamentos dispersos, abri a boca, pronta para pedir a ele que testemunhasse a meu favor.
De repente, uma voz fria ecoou do topo da escada:
— Quem é você? O que está tentando fazer?
Levei um susto e, ao me vira