Acordei subitamente, me sentei na cama tomada pelo pânico.

A batida na porta continuava, o som metálico da porta de ferro ressoava na noite silenciosa, se tornando ainda mais assustador.

Vesti um casaco e me levantei da cama.

À luz do abajur, vi que a porta de ferro estava quase sendo deformada pelas batidas da pessoa do lado de fora. Parecia que a qualquer momento aquela pessoa arrombaria a porta e entraria.

Senti uma tensão enorme e um medo profundo dentro de mim.

Peguei rapidamente um pedaço de pau e gritei para a porta:

— Quem está aí? Se continuar batendo, vou chamar a polícia!

— Valentina, abre a porta, sou eu, seu irmão.

Fiquei paralisada por um instante. "Como podia ser o meu irmão? Por que ele voltaria para casa no meio da noite? Será que George tinha feito algo contra ele, por isso ele voltou correndo?"

Pensando nisso, corri rapidamente para abrir a porta.

No entanto, assim que abri uma fresta, uma força imensa empurrou a porta de repente. Logo em seguida, uma figura alta ent