Danna y Hanna, son gemelas idénticas, desde niñas, disfrutaban confundir a las personas que no sabían quién era quien, entre más crecían, ese juego era más divertido y excitante, sobre todo para Hanna, la gemela dominante, con su carácter extrovertido y sensual, ella se las ingeniaba para convencer a Danna, tímida e inocente para jugar bromas e incluso para intercambiar novios. Todo se complica cuando Hanna, conoce a Wilmer Nava, el millonario y seductor CEO del consorcio transnacional donde trabaja, él, queda impactado con la belleza natural de la gerente de una de sus tantas empresas. Es el día del aniversario del consorcio y Wilmer, le pide a Hanna, que sea su acompañante, pero una desafortunada intoxicación, le impide asistir a la fiesta, ella, convence a su hermana de que vaya en su lugar. ¿Qué pasará cuando Wilmer conozca a Danna? ¿Cuál de las gemelas ganará su corazón? Descubre lo que estas hermanas están dispuestas a hacer…Por el amor del millonario.
Leer másMarta atravessa a rua com uma mão na barriga, protegendo as vidas que carrega. O suor escorre pela sua nuca, a vertigem ameaça dobrar os seus joelhos, mas ela inspira fundo. Falta pouco. Falta muito pouco.
E então, tudo acontece.
O som de pneus cantando invade o ar como um grito. Um carro desgovernado surge do nada, avançando na direção dela como um predador. O impacto é brutal. Marta é lançada para o asfalto, seu corpo se choca contra o asfalto quente, e a dor vem antes mesmo que a consciência se apague. Seu último pensamento é uma súplica silenciosa: "Por favor… meus bebês…"
— Meu Deus! — exclama uma senhora de cabelos grisalhos, que assistiu a tudo da calçada. Sem hesitar, ela faz um gesto rápido para um homem ao seu lado.
— Ajude-a! Ligue para a emergência agora!
A mulher se ajoelha ao lado de Marta, segurando a sua mão fria, seus olhos percorrendo o rosto pálido da jovem e sua barriga grande.
— Aguente firme, querida… — sussurra, apertando os lábios.
— Você não pode desistir agora.
Populares se aproximam e cada um ajuda à sua maneira.
Os socorristas chegam em poucos minutos, estabilizam Marta e trocam olhares apreensivos ao ver o seu estado.
— O hospital mais próximo é esse aqui, mas está em reforma, um dos paramédicos hesita.
— Mas talvez não tenha recursos para esse caso, é muito complicado.
— Precisamos salvar essa mãe e o bebê. Não temos escolha!
A ambulância atravessa a avenida em disparada, a sirene cortando o silêncio do final de tarde, enquanto Marta, inconsciente, é levada diretamente para a emergência do hospital mais próximo.
Os médicos correm com a sua maca pelos corredores brancos e brilhantes, enfermeiras ajustam aparelhos, e uma equipe inteira se mobiliza. Seu quadro é crítico. A pressão dela eleva, o risco de eclâmpsia é iminente.
— Precisamos levá-la para a cesárea imediatamente! — diz um dos médicos, já vestindo as luvas cirúrgicas. — Se demorarmos mais um minuto, podemos perder mãe e filho.
Lá dentro, a equipe médica age rapidamente. O bisturi rasga a pele pálida, os monitores apitam em alerta constante. De repente, um dos alarmes dispara de maneira estridente.
— Parada cardíaca! — grita o anestesista.
A sala de parto se transforma em um campo de batalha silencioso. O suor escorre pelas têmporas dos médicos enquanto Marta, imóvel e sem forças, parece deslizar para longe. O monitor cardíaco emite um som contínuo e aterrador.
— Adrenalina, agora! — ordena o médico.
As mãos firmes pressionam o peito de Marta em tentativas desesperadas de trazê-la de volta. Uma. Duas. Três compressões.
— Vamos, Marta! — um dos médicos rosna entre os dentes, sem desistir.
— Não nos faça perder você agora!
Segundos que parecem horas se arrastam até que, por fim, um bipe solitário rompe o silêncio.
— Temos pulso! — exclama a enfermeira.
O coração de Marta volta a bater.
— Conseguimos! Vamos tirar o bebê agora!
A incisão é feita, e os médicos se apressam, mas a surpresa é grande.
— São gêmeos! — ele fala emocionado.
Logo retira. o primeiro bebê. O silêncio assombra a sala.
— Ele não está chorando… — diz a médica, já com o menino nos braços.
O pequeno corpo cianótico, os lábios arroxeados, a ausência de qualquer som. O ar pesa nos ombros de todos ali.
— Reanimação! — a voz da médica ecoa pela sala.
Massagens delicadas, uma máscara de oxigênio pressionada contra o rostinho. Segundos intermináveis.
Então, um som agudo, mas potente, ecoa pelo centro cirúrgico. O choro do menino finalmente rompe o medo, trazendo um alívio imediato.
— Ele está bem! — a neonatologista sorri, a voz trêmula.
Mas não há tempo para comemorações.
— Ainda falta um! — avisa o obstetra.
A tensão aumenta quando tentam retirar a menina, mas algo está errado. O cordão umbilical está enrolado firmemente ao redor de seu pescoço. A equipe se apressa, mãos ágeis, corações acelerados.
— O cordão está muito apertado! — avisa a médica residente.
O obstetra age com precisão demonstrando anos de experiência, corta o cordão em um movimento rápido. No entanto, a pequena continua imóvel. Nenhum som. Nenhuma respiração.
— Vamos, princesa… respire — sussurra o obstetra ao entregar a pequena para a neonatologista, que logo realiza a manobra para desobstruir as vias respiratórias.
Silêncio.
Então, o choro. Um som forte, estridente, quebrando a incerteza.
A pequena menina está viva.
Os gêmeos são levados para a UTI neonatal enquanto a equipe estabiliza Marta, que resiste bravamente. O suor misturado às lágrimas escorre pelo rosto dos médicos e enfermeiras.
Um dos médicos, visivelmente emocionado, murmura:
— Conseguimos… salvamos todos eles.
A sala de cirurgia, antes caótica, agora é invadida por um momento de pura emoção. Alguns membr0s da equipe se abraçam, outros enxugam discretamente os olhos. Mas, em meio à celebração silenciosa, há um clima indefinível no ar. Uma sensação de que aquela história não termina ali. Porque, mesmo inconsciente, Marta está prestes a encarar não apenas a realidade da maternidade, mas também os fantasmas do passado que ainda a aguardam.
Do outro lado do estado de São Paulo, sem saber, Jonathan sentiu um arrepio inexplicável ao olhar para o nada, como se algo, ou alguém, tivesse acabado de tocar seu destino. Por que, de repente, seu coração bateu mais forte sem motivo aparente?
Horas depois, um silêncio estranho paira sobre a UTI neonatal. O som ritmado dos monitores cardíacos é subitamente interrompido por um grito sufocado.
— O bebê… o gêmeo… ele não está aqui! — a voz trêmula da enfermeira ecoa pelos corredores. A confusão explode, médicos e seguranças correm em todas as direções, olhares alarmados se cruzam. O recém-nascido desapareceu sem deixar vestígios. Como algo assim poderia acontecer?
En su luna de miel Danna y Wilmer coincidieron en que querían ir juntos a admirar de cerca "El beso", de Klimt en la Galeria Österreichische de Viena. Un museo en el que se encuentran otras maravillas de lo que se conoce como Sezession, un Modernismo a la vienesa. Recorrieron tomados de la mano el museo que está situado en uno de los palacios más llamativos de la ciudad, el Belvedere, rodeado de jardines por los que aprovechaban para besarse a cada momento.Dos meses después la inauguración del Museo de Arte Latino en Londres propiedad de Wilmer, fue todo un éxito, pero lo más emotivo fue que un día antes de la apertura, el museo recibió una donación por parte del reconocido pintor y escultor mexicano Ricardo Rivera y la obra “Sentimientos infantiles” de la pintora Danna Montiel, pudo ser expuesta a la derecha de la obra desconocida de Da Vinci.Junto con la obra de Danna, Wilmer rec
Danna presionó la mano de Wilmer al escuchar las palabras de su hermana y él sintió el temor de ella en ese apretón. —¡Hanna no te atrevas! —Dijo Carlos que ya estaba en la iglesia y la sostuvo del brazo. —¡Por favor Danna! Tengo que hablar con ustedes dos—Dijo Hanna con voz determinante y soltando su brazo del agarre de Carlos. La tía Jeda no sabía que estaba pasando, fue ella la que le llamó a Hanna para decirle de la boda de su hermana, pensó que era importante que estuvieran juntas en ese día tan importante para Danna, pues desde el abandono de sus padres, solo se tuvieron una a la otra. —Hanna no tiene caso—dijo Wilmer tratando de tranquilizarla, porque se veía muy alterada. —Sí, si tiene caso, por favor, solo escúchenme - suplicó. —Hijos míos, yo creo que deben escuchar a esta mujer —dijo el sacerdote al ver la tensión entre los novios y la mujer que había irrumpido en la iglesia. Danna y Wilmer, tomados de la mano camina
Por más que pensaba, Danna no sabía cómo confesarle a Wilmer toda la verdad, tenía miedo de su reacción, de que se sintiera burlado y la rechazara por haberse prestado al juego de Hanna para engañarlo.Pero sabía que era mejor que fuera ella quien le dijera la verdad y no dejar que lo supiera por alguien más, así que se armó de valor y lo llamó para que la ayudara a salir el baño, pero fue Juanita quien llegó auxiliarla.—El joven salió señorita, dijo que tenía que hacer una compra urgente y que volvía enseguida.Ella suspiró, tendría que esperar a que volviera hablar con él, así que le pidió a Juanita qué le ayudara a ducharse y a vestirse, quería que Wilmer la encontrada arreglada para él.Cuándo volvió, traía consigo el desayuno, el café favorito
Wilmer salió de la casa de Danna con el corazón destruido, no le importaba que hubiera tenido cien amantes antes de él, pero esperaba que después de haberle dicho que la amaba, le fuera fiel a su relación.Se detuvo por un momento en la puerta antes de salir a la calle, escuchó la voz de Danna gritando su nombre, parecía sincera, pero solo de recordar su voz afirmando que ella y Carlos eran amantes y que lo hubiera llamado cuando apenas el día anterior se habían dicho que se amaban, era demasiado complicado de entender.Comenzó a caminar necesitaba pensar, despejar su mente y tratar de reparar su corazón.—Danna, Danna ¿Por qué me hiciste esto? ¡Soy un imbécil! —Se dijo en voz alta.—Efectivamente, eres un verdadero imbécil —Dijo la voz de Carlos Pacheco que caminaba tras él.Wilmer no soportó má
Danna sentía un dolor en el pecho, intuía que algo no estaba bien con su hermana, siempre habían tenido esa conexión de gemelas, aunque regularmente Hanna la ignoraba, pero ella si solía preocuparse porque siempre acertaba. No sabía si llamarla, solo para preguntarle si estaba bien, aunque en realidad lo que quería era saber qué había pasado entre ella y Wilmer; si habían terminado, o seguían juntos(esperaba lo primero) Finalmente se atrevió a llamar, pero su hermana tenía apagado el móvil, así que no tuvo respuesta, después de tres intentos, se dio por vencida. —Señorita Danna, ¿qué quiere que le prepare de desayunar? —Preguntó Juana, sacándola de sus pensamientos. —Por favor ve a comprar unos huevitos a la veracruzana Juanita, me muero de hambre, toma dinero en la cocina y pídelos en la fondita de la esquina por favor, ya sabes como me gustan, que estén picositos. —Está bien señorita, en lo que se los preparan le voy a ir a traer su café que
Cuando Wilmer abrió los ojos, Danna estaba acurrucada entre sus brazos con el rostro hundido en su pecho y abrazando sus piernas con la suya. Sintió una gran ternura, que no había sentido nunca con su novia, regularmente con ella, después de tener sexo, cada quien se iba a su lado de la cama a dormir en libertad, pero Danna le inspiraba esa necesidad de abrazarla, de sentir su calor y su aroma, aun cuando no había pasado nada entre ellos.No quería moverse para no despertarla, se quedó mirándola durante un rato, hasta que el sol que entró por la ventana la despertó.—¡Oh, lo siento! —dijo ella ruborizada por haberse tomado el atrevimiento de abrazarlo inconscientemente.—Si te vuelves a disculpar conmigo por algo, voy a tener que imponerte un castigo.—¿Un castigo? ¿Por qué?—Porque no debes disculparte por hacer lo que sie
Último capítulo