Ura deitada no colo de Villano acariciava seu peito, e ele passava os dedos nas costas dela devagar sentindo ela se arrepiar.
— O que está acontecendo? — sussurrou ela. Olhando para o nada.
— Com quê?
— O que Letícia e o pai dela querem comigo?
— Não sei! Mas presumo que não seja sobre você, mas quem você é para alguém.
Ela ficou em silêncio, pensando em quem Villano se referia.
— Meu pai? — surpresa, ela levantou a cabeça e olhou para ele.— o que meu pai tem a ver com tudo isso?
— Poder… homens lá fora estão esperando por isso, alguém deseja comandar tudo. E até já faço ideia de quem seja.
— O pai de Letícia? — sua voz saiu num sussurro cheio de dúvidas e confusão.
— Não precisa se preocupar com essa gente! Eles não vão chegar tão perto outra vez. — passou a mão pelo rosto inocente de sua Ura, que estava atraente com seus cabelos bagunçados.
— E se acontecer?— a pergunta baixa.
— Não vai! Mas se acontecer, eu trago você volta! Sempre.
O som da voz feminina na porta, fez Ur