— Sam— sua voz agora estava mais séria. — não deixe seu pai descobrir a nossa existência, se não… nós vamos até você, e faremos uma festa do pijama ok?
Dessa vez, Alexei não segurou a gargalhada. Tanto que fez Ura abrir a porta. Seu olhar vasculhava de quem era aquela risada contagiante mais assustadora. Olhou para Sam visivelmente abatido e para o homem que ria como se tivesse acontecido algo hilariante. E finalmente chegou a Villano, seus olhos arregalaram-se quando percebeu que estava sem máscara e óculos.
— Villano— Ura sussurrou.
— Tudo bem! Sam agora é minha amiguinha— Villano piscou o olho para ela. Ura que nunca tinha visto o homem que amava daquela forma, achou tudo estranho e puxou os dois para o quarto.
Alexei encostado no batente da porta e Villano na cama viam ela andando de um lado para o outro. Inquieta com alguma coisa.
— Quem é você— perguntou parando bem à frente de Alexei.
Villano enciumado com a aproximadamente afastou ela uns centímetros dele e voltou a sua