— Essa bela moça não vai sobreviver, mesmo que esteja destinada a isso. O cheiro desse lugar vai mandá-la de volta para o outro lado.
Olhei para ele.
— Como ousa? — Rosnei, sentindo a raiva crescer.
— Eu vou começar logo. — Respondeu Odin, e se agachou ao lado da moça, claramente tentando não me provocar.
Enquanto ele checava o pulso dela, comecei a recolher silenciosamente as cabaças vazias de vinho e os ossos secos espalhados pelo chão. Lançava olhares ocasionais para os dois. Eu sabia exatamente o que ele estava fazendo, mas não queria dar qualquer abertura à deusa da lua.
— Hm... eu vou correr até a vila para pegar algumas ervas e peles pra cobri-la; ela parece estar com frio. Ela estava quase congelando quando você a encontrou, por isso está tão pálida. — Ele olhou ao redor. — Você faz fogo por aqui?
— Às vezes. Mas às vezes eu como carne crua.
Odin engasgou e levou a mão à boca. Lancei um olhar para ele, mas ignorei. Era parcialmente verdade. Desde que perdi todos que eram import