Seus olhos não me intimidavam; eu sabia o que significava quando eles escureciam. Ele enterrou o rosto entre minhas pernas, e quando sua língua tocou minha intimidade pulsante, um arrepio rápido percorreu meu sangue; meus pensamentos ficaram nebulosos, e minha perna tremeu, mas ele segurou meus quadris, mantendo-me no lugar.
— Morph...
— Quer que eu pare? — Sua voz estava tão rouca que quase me fez gozar.
— Não! — Nunca estive tão desesperada e em pânico.
Morpheus deslizou sua língua para cima e para baixo no meu caminho molhado. Gemi, um som líquido de prazer. Agarrei um punhado de seu cabelo, pressionando seu rosto contra mim. Não conseguia mais ficar quieta, e se não fosse pelo barulho da chuva, tenho certeza que os guardas teriam corrido para me resgatar. Enquanto ele me acariciava com sua língua, senti-me preenchida até o ponto desesperador de explosão. Foi então que vieram os tremores, as convulsões... e uma onda quente que me inundou. Morpheus sorveu meu néctar, e meu corpo derr