Gustavo
Depois de tanto prazer e da nossa entrega dentro daquela banheira, ficamos apenas abraçados, deixando que a água morna relaxasse nossos corpos. Mas eu já sabia: com Andréia, o desejo nunca tinha fim, e o carinho também não.
Assim que saímos, enrolei-a numa toalha macia e a levei de volta para a cama, deitei ao lado dela e, antes que ela pudesse se levantar, a segurei com firmeza.
— Hoje você não vai se preocupar com nada murmurei, beijando seu ombro. — Vou mimar a minha mulher como ela merece.
Peguei o telefone e pedi o café da manhã no quarto. Pouco depois, bateram à porta trazendo uma bandeja farta: frutas frescas, pães, sucos, café, tudo servido com cuidado. Coloquei sobre a cama, entre nós dois, e me encostei nos travesseiros com Andréia aninhada ao meu lado.
— Abre a boquinha, minha joia… falei baixinho, pegando um morango suculento.
Ela riu, tímida e provocante ao mesmo tempo, e obedeceu. Coloquei a fruta em seus lábios e a vi morder devagar, deixando um pouco de suco