Jonathan não consegue conter a avidez que o domina, mesmo sabendo que é a primeira vez de Marta. Seus lábios buscam o sei0 dela, a pele macia despertando nele uma fome antiga e profunda. A ponta da língua desliza em círculos lentos enquanto seus dedos exploram suavemente o botão sensível entre as pernas dela. Marta arqueia o corpo, um gemido agudo escapando de seus lábios, e ele para, a preocupação relampejando em seus olhos.
— Está tudo bem, meu amor? — sussurra, a voz carregada de ternura, acariciando o rosto dela com a ponta dos dedos.
— Sim, Jonathan. Estou bem — responde ela, um sorriso trêmulo dançando em sua boca, mesmo com os resquícios da dor inicial.
Ele franze o cenho, ainda receoso.
— Tem certeza? Está... dolorida? — insiste, os dedos traçando a curva de sua cintura, a ansiedade nítida em cada palavra.
Ela balança a cabeça lentamente, seus olhos colados nos dele.
Então, como se quisesse dissipar qualquer dúvida, Marta puxa Jonathan para um beijo profundo.
Seus lábios se f