Paranóico

Saulo Prado

Já estava seguro.

Os seus lábios me deixavam mais excitado, e tê-la sobre mim, me deu a sensação de que logo a teria, ali mesmo, dentro do meu carro.

Apertei as suas nádegas, firmemente na calça jeans, até sentir a sua mão ir para trás, foi rápido, um calor dominava o veículo, quando o clique estalou. — Por favor trate de resolver isso.

Disse saltando de cima de mim, um vento frio invadiu o carro, e eu mal pude segura-la, vi Angelina saindo correndo, apressada dando passos rápidos e na escuridão sumiu.

A minha respiração ainda estava intensa e o meu amigão louco para entrar dentro dela, curioso para saber como ela seria, mas a frustração era o que tinha.

Liguei o carro, fiz a volta, pouco a pouco o desejo foi se acalmando, segui para a chácara, a noite não passava, tomei um banho frio, eu queria mais, muito mais.

Jantei, escutando Rosilda me falar que o meu pai ligou, contratou uma jovem para cuidar da minha roupa, subi para o quarto, e mais uma vez mergulhei nos processo
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