CAPÍTULO 56.
— Mãe, quem é aquela moça?— Mike perguntou mal entrei.
— Não sei, só estou oferecendo ajuda.
— No porta-malas? — fez becinho.
— Aqui a frente está ocupado. — dei de ombros.
— Não entendi porque mãe vendeu aquele Jeep. Era mais espaçoso.
— Mas menos rápido que essa MK4. Chegaremos em pouco tempo graças a essa máquina.— bati no volante.
Acabamos nos envolvendo numa conversa sobre carros , até que chegamos ao nosso destino, Barnaul. Parei numa loja de conveniência, para poder buscar algumas informações e comprar algo para Mike.
— Ainda está viva?— abri o porta-malas para verificar se ela estava bem.
— O hotel, não é dos melhores mas em contra partida me manteve segura.
— Seu ferimento?
— Vai melhor. Estou com fome e preciso de me esticar.
Olhei para incrédula. Essa mulher provavelmente foi jogada do contêiner de tanto ser insuportável, não por ter sido salva.
— Para onde está indo?
— Para loja.
— Posso ir?
— Você parece uma mendiga.— sem se importar com minha opinião ela se levantou do